O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Apoio à Agricultura Familiar – Rede Terra, é uma entidade da sociedade civil que nasceu há 10 anos com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável da região da bacia do Baixo Rio São Bartolomeu, no Entorno do Distrito Federal. Tem a liderança de Zizo Simion, que também é parte da executiva da Unisol Brasil para os próximos três anos (eleita no Congresso ocorrido final de novembro de 2015). A organização Rede Terra busca a sustentabilidade com foco na agricultura familiar, incentivando a prática agroecológica. Por Fundação Banco do Brasil ‪#‎FBB30ANOS‬
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A cerimônia de 30 anos é relatada em matéria da FBB, abaixo.
Em cerimônia no CCBB, parceiros manifestam a importância das ações desenvolvidas para alcançar a transformação social
Por Bruno Maciel
Emoção e orgulho foram os sentimentos mais visíveis durante a celebração dos 30 anos de atuação da Fundação Banco do Brasil, em evento realizado na terça-feira (1), no CCBB-Brasília. As recordações dos funcionários, dos parceiros e dos participantes dos projetos sociais presentes serviram de incentivo para continuar a trajetória de inclusão social, de conquista da cidadania, do protagonismo e do desenvolvimento sustentável do país.
O presidente da Fundação BB, José Caetano Minchillo, reconheceu a participação dos funcionários que ajudaram a solidificar a atuação da entidade. “Parabéns a todos vocês que constroem a história da Fundação”, disse. E reforçou a missão da FBB. “São 30 anos promovendo a inclusão socioprodutiva e o desenvolvimento sustentável, buscando a conquista de autonomia para uma vida digna, potencializando valores das comunidades e o saber fazer local”, continuou.
Também estiveram presentes os vice-presidentes de Governo do Banco do Brasil, Júlio Cezar de Oliveira; de Tecnologia, Geraldo Dezena;  e de Distribuição de Varejo e Gestão de Pessoas, Paulo Ricci. Para Dezena, que já ocupou o cargo de conselheiro curador da Fundação Banco do Brasil, vivenciar os resultados de projetos sociais marcam o BB como um banco de mercado com espírito público. “É importante valorizar as pessoas que estão por trás do legado da Fundação BB. Lembro do projeto de ovinocaprinocultura em Monteiro, interior da Paraíba, onde, no início, as famílias viviam em casas de taipa e, depois de três anos de atuação, era possível ver a diferença na qualidade de vida, a transformação social”, disse.
Uma das participantes do programa de construção de cisternas no semiárido, Ligiane Carvalho da Rocha, resumiu como a atuação da Fundação Banco do Brasil é capaz de transformar as vidas dos participantes. “A crise hídrica todos conhecemos. Mas o sertão mudou. O sertão hoje já é visto com outros olhos. Hoje as pessoas têm água de beber em casa. Tem a tecnologia da segunda água que é para produção. A gente garante soberania alimentar para aquela família. A Fundação BB libertou aquelas pessoas de um paradigma de que  não se podia viver no sertão e fez com que as famílias ficassem nas suas propriedades sem ter que ir para a cidade para buscar outros meios de vida”, revelou, emocionada.
Essa é uma das histórias de transformação social proporcionadas pela FBB. Tantas outras estimulam para um futuro desafiador. Que os próximos 30 anos continuem sendo de incentivo e apoio às causas sociais, consolidando a Fundação BB como importante articulador e agente para a redução das  desigualdades ao promover  a inclusão que transforma.
 

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