Este encontro é uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil, que visa promover a troca de experiências entre os atores da cadeia produtiva do caju dos estados do Piauí, Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte. Durante o Encontro haverá, ainda, capacitação agrícola para os participantes.
 
Durante o encontro, serão apresentadas a 120 cajucultores palestras relacionadas ao cenário da cajucultura, assistência técnica, segurança alimentar, capital social e relações de trabalho, estratégias de comercialização, sustentabilidade econômica e controle financeiro, gêneros de juventude na gestão e inovações de processos.
 
Desde 2004, a Fundação Banco do Brasil realiza, em conjunto com o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a organização Unitrabalho, o Projeto de Minifábricas de Castanha de Caju nos estados da Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. O projeto consiste na recuperação e implantação de unidades de beneficiamento de castanha de caju e na montagem de módulos agroindustriais para seleção, classificação e exportação da amêndoa.
 
O Cajueiro de Pirangi é considerado o maior cajueiro do mundo, com mais de cem anos. Nos anos oitenta a equipe do Guinness Book foi ao Rio Grande do Norte e constatou: é a maior árvore frutífera do mundo. Sua copa tem oito mil e quatrocentos metros quadrados, produz oitenta mil frutos por safra e equivale a um conjunto de setenta cajueiros adultos ou um campo de futebol.
 
Lançamento – Será lançado durante o II Encontro de Cajucultores do Nordeste, o livro “Frutos Sociais do Caju”. A publicação mostra um histórico do caju, as características nutricionais e medicinais, produção e produtos derivados. O livro traz, ainda, relatos de experiências de projetos na cadeia do caju e reflexões sobre os avanços e os desafios para o desenvolvimento de outros projetos similares. Para o professor Arquimedes Diógenes Ciloni, presidente da Unitrabalho – responsável pela coordenação e organização do livro – a obra poderá servir como subsídio para a elaboração de políticas públicas que busquem o fortalecimento da economia solidária, a geração de trabalho e renda e a inclusão social.
 
A COOPAPI, filiada a UNISOL Brasil conta com os seguintes representantes: Fátima Torres, presidente; Caubí Torres, assessor da UNISOL Brasil no RN e Pabllo Victor – agrônomo da BSC/COOPAPI.
 
A Associação de Mini Produtores de Córrego – AMPC, também filiada a UNISOL Brasil está sendo representanda pelo presidente Reginaldo Câmara, Eujânio Torres, da unidade de beneficiamento de Amendoa de castanha e Antonio Francisco Torres – produtor.
 
Fonte:Blog: COOPAPI: Blog da Agricultura Familiar


 

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