Cláudio Domingos da Silva, secretário de Formação da Unisol e responsável pelo trabalho, destaca que o principal desafio é elevar o faturamento do empreendimento solidário, fundado em 2008 a partir da falência da fabricante de ferramentas agrícolas Tarza.
Isso é necessário na formulação do projeto para a obtenção de recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
“O trabalho de melhora da produtividade está sendo feito em paralelo com a formatação do projeto de crédito. Hoje o maior obstáculo é o faturamento mensal, que está na casa dos R$ 140 mil. Para conseguir o empréstimo, a cooperativa precisa faturar no mínimo R$ 400 mil”, ressalta Silva.
O empreendimento pretende pedir um empréstimo de R$ 5 milhões ao banco público. O recurso será utilizado na reestruturação do maquinário e das instalações da empresa, que atualmente conta com 40 cooperados.