Do total aplicado, R$ 1,5 milhão são recursos próprios. Os outros R$ 30 milhões são provenientes de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), por meio do Pacea (Programa de Apoio à Consolidação de Empreendimentos Autogestionários).
“Usamos R$ 25 milhões na obra e R$ 5 milhões na aquisição de equipamentos. O BNDES também disponibilizou, a fundo perdido, R$ 500 mil para aplicarmos no treinamento da mão de obra. Para tanto, fechamos uma parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)”, explicou o presidente da Copromem, Pedro Luiz de Souza.
A planta atual tem 14 mil m² de área construída e capacidade para manufaturar 1.200 toneladas/mês de aço. A nova foi construída com 20 mil m² e poderá processar até 2.500 toneladas de aço mensalmente. A mudança se deu porque a área onde a cooperativa se encontra vai a leilão, pois pertence à massa falida da metalúrgica Nicol Rome, empresa da qual a Copromem surgiu.